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Mensagens

A mostrar mensagens de agosto, 2011

Mais uma saída da pequena-maior

Ontem a pequena-maior foi dançar com as amiguinhas. De regresso a casa: - Oh mãe o que é a C. tava a dizer? -De quê? Ela disse tanta coisa... - De mim! -Nada...ah disse que eras envergonhada mas dançavas bem. - Não é isso mãe! -Então não sei...ajuda-me...o que queres que te conte? - Pf....sinceramente mãe, és sempre a mesma coisa. O que é que ela disse...de...sei lá...ser parecida contigo... -Ah...disse que estavas a ficar parecida comigo, pois foi. Ah ah, tão bom, gosto tanto! - Eu também mãe, gosto muito, mas a culpa disso é do gloss novo que compraste, viste? Eu não te disse que me ia ficar bem? Mal ela sabe, ainda, que a resposta sempre pronta na língua é do meu gene... não lhe vou dizer, senão depois as vergonhas que passo com as saídas dela vão piorar...

No carro...

...a pequena-maior vai sempre a pedir para ir mudando o posto do radio, quando lhe agrada diz para deixar estar. E assim vamos a comer km´s, com a minha mão no botão...às vezes só quando chegamos ao destino é que a mão para. Ouviu uma que gosta, há pouco: - Ai mãe essa é linda! Maravilhosa! É só à base de maracas e guitarra!

Luz de presença

(Foto da Autora de Sonhos) Gostava de saber explicar o que significam aqueles vinte ou vinte e cinco minutos, no fim de tarde ou início de noite, quando vou caminhar. Mas não consigo. Apenas sinto que fazem com que desligue de prazos profissionais, de dores de cabeça provocadas por tudo e por nada, ao ponto de apenas conseguir pensar no que me faz feliz neste momento, e sendo a felicidade o que é, tão ampla de definição, eu defendo-a e vivo-a nos pequenos momentos, aqueles que sinto que não estando perto estão presentes. Depois vou encontrando casais de idade, de mão dada ou abraçados, enquanto caminham, e fico com um sorriso nos lábios, é uma imagem tão magnífica de ver, o amor sem idade, o respeito sem cansaço, o carinho sem descrição, a cumplicidade de uma vida ali...de mão dada. E sim...sorrio... Quando dou conta o sol está lá ao fundo, a descer no mar, e quando penso que estou de frente para ele, à medida que vou caminhando ele vai seguindo, e adoro a sensação de compan

Vá, roam-se inveja

O que vocês queriam sei eu! Umas pulseiras iguais às minhas, feitas pelas minhas pequenas. Sem brilhantezinhos, sem fechos, sem douradinhos, sem estrelinhas, sem bolinhas, sem coraçoezinhos! São lindas as minhas pulseiras, esfrangalham-se todas, ando sempre a cortar uma pontita para não as estragar mais, mas não quero saber, são minhas! E escusam de imitar a piquena que me atendeu o cafe à hora de almoço, espantada a olhar para o meu pulso direito , porque...não dou! Ah pois... And so what?

Pérola de Sábado à noite

No carro com uma amiga, ouvia-se Adele. Do nada ela decide mudar de música e diz: - Ouve esta... é tão gira! -...pode ser gira, mas tou aqui tou a chorar... - Olha, desculpa lá...é gira! -Ok, é engraçada...mas a esta hora dá sono! - Olha não tenho culpa de gostar!!! -Tá bem, ouve  então a música antes que acabe...e acelera sff...tás a 10 à hora mulher! - Olha não tenho culpa que percebas inglês! -Não percebi agora... - Por isso é que não gostas da música, porque tás a perceber o que ela tá prái a dizer!

Fui selada outra vez!

A Benedita e a Beu, a Ruiva selaram-me. Muito obrigada! Como já mencionei quem me presenteou, tenho que ir ver o que fazer de seguida.... Já vi, então diz que tenho que partilhar 7 coisas sobre mim e passar a 12 blogues. Então o que posso acrescentar, sobre mim: (1) Não sou dada a cremes como a maior parte das mulheres, não uso creme para rugas ou daqueles que dizem que a pele fica xpto...mas tenho pena de não ter paciência para isso. (2)Quero aprender a andar de saltos altos sem sentir vertigens e sem me espalhar ao comprido. (3)Tenho a mania de ser parva, às vezes, de quando em vez. (4)Às vezes sou mesmo muita parva!!! (5)Tenho complexos por ser especialmente pouco morena, que é como quem diz, ser branca, e às custas disso o ano passado decidi lá está, eu disse que não tinha paciência  besuntar-me com auto-bronzeador e garanto que foi muito mau...parecia que tinha caído numa piscina de tinta preta misturada com dourado a fugir para o estúpido. (6)Adoro diverti

Considerações sobre o piropo

Não sou nenhuma pró em ouvir piropos, felizmente. Talvez por isso fique sem reacção quando ouço um piropozito, vindo de um estranho, ou de uma pessoa que se conhece apenas de um estabelecimento qualquer...uma vez num mês, talvez. A Autora...no seu suposto magnífico café da hora de almoço, e para ler com sotaque brasileiro: -Boa tarde... -Linda!!!! Há quanto tempo! Como você está? Bem...pelo que vejo ma-ra-vi-lho-sa!!! -Ah...ok...estou bem, obrigadinha, mas quando me servi o café fico melhor! -Sirvo sim linda, mas não é um café profissional é um café cheio de amor! -Diria mais cheio de inspiração, hoje isso não tá fácil...ande lá, deixe-se disso sff! -Que nada! Acabou de alegrar o meu dia! O seu café...cheio de amor! -Credo!!!! Cale-se lá com isso! Ainda me engasgo!!! -Minha linda, se for para fazer respiração boca a boca engasga já! Juro...se volto lá? É possível, mas não sei em que ano...

Frase clichê...

(imagem da net) ...de consolo "Errar é humano". No mundo do trabalho errar também é humano, até as máquinas o fazem... Numa das áreas onde actuo tenho muito cuidado com “erros”. Os meus e os dos outros. Todos sabem isso, em auditoria não vale a pena esconderem, inventarem, trocarem seja o que for...porque eu detecto. E aí fico aborrecida com eles, eles sabem que podem contar comigo, sabem que só naquele dia sou “fora da equipa” porque o resto do ano estou sempre disponível para evitar e prevenir certas situações. E o recomendável a fazer perante a detecção de um erro? Contar? Omitir? Omitir nunca! Seria falhar novamente, originado ainda mais erros. Deve depender sempre da origem e gravidade do erro. Há erros que podem colocar em risco a empresa, toda a sua saúde, esses devem ser de imediato solucionados. Estou a escrever sobre isto porque tive a prova que é mesmo importante agir perante situações menos confortáveis, após concluir que algumas coisas tinham orige