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Mensagens

A mostrar mensagens de setembro, 2014
" Não te apaixones por uma mulher que lê, por uma mulher que tem sentimentos, por uma mulher que escreve... Não te apaixones por uma mulher culta, maga, delirante, louca. Não te apaixones por uma mulher que pensa, que sabe o que sabe e também sabe voar, uma mulher confiante em si mesma. Não te apaixones por uma mulher que ri ou chora quando faz amor,(...) Não te apaixones por uma mulher intensa, brincalhona, lúcida e irreverente. Não queiras te apaixonar por uma mulher assim. Porque quando te apaixonares por uma mulher como esta, se ela vai ficar contigo ou não, se ela te ama ou não, de uma mulher assim, jamais conseguirás ficar livre.. ." Martha Rivera Garrido

Meias verdades

Acho piada a quem vive de meias verdades. Piada sim, só pode dar para rir. Quem não sabe da verdade por completo e se contenta com meios, com dúvidas, com "e se´s?". Que miserável vida deve ser acordar e pensar logo na maneira de se mentir a si próprio em frente ao espelho. Adormecer e pensar nesses tantos se´s... A qualquer problema que surge culpar os outros sem antes ver se o umbigo está no mesmo sítio, e mesmo quando não está a culpa é sempre alheia, nunca nossa. Acho piada às vítimas da própria personalidade que preferem vestir a cada dia a indumentaria da perfeição, sorrir à espera que algum programa informático o possa enfeitar e tornar mais verdadeiro, já que a verdade, essa, não passa de um mito, um tabu, uma metade. Meias verdades são um travo amargo. Ácido. Cheio de veneno, tal como deve ser a (quase)vida de uma (quase)pessoa que prefere culpar sempre os outros. Prefiro não entender, na verdade prefiro é distância de tudo que seja sem inteligência e amo

Faltas-me

Há muito tempo que não me sentia assim. Vazia. Um vazio difícil de decifrar, no fundo é um vazio muito cheio de nadas. Foram escassos os momentos em que me senti assim na vida. Perdas todos temos, mas há perdas que levam parte de nós. Falta-me o teu "bom dia", o teu "almoçamos hoje?", o teu "vens comigo?", o teu sorriso, a tua voz, o teu cheiro, o teu ombro, a tua presença. Faltas-me! Não está a ser fácil este viver sem ti. Limito-me a viver o meu dia-a-dia com todas as azáfamas que tem. Durante o dia estás na minha memória com uma sensação de presença, e desculpo-me com as saudades de ti. Quando tudo acalma sinto falta das nossas conversas, dos nossos desabafos, das nossas partilhas. Sinto-me cada vez mais uma privilegiada por termos estado sempre assim....ao lado uma da outra, a equilibrar forças quando uma teimava em baixar braços e a outra acordava para a realidade. Éramos assim....uma para outra, sem explicações para o mundo, s