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A mostrar mensagens de junho, 2011

A moment like this

Quem já não ouviu palavras idênticas? "És especial", "Contigo é diferente"...por aí fora, ou da boca para fora. Mas quem não gostou de as ouvir? Mesmo que...não fosse verdade? Mesmo que...não tivesse acreditado, insistiu em acreditar que era verdade? Sim, os anos passam, daí ser bom recordar, porque recordar é viver o que se viveu, ou o que se acreditou. Sim, estive a arrumar as fotos, sim revivi momentos tão meus...

Ontem à noite...

...enquanto caminhávamos à beira-mar, a pequena-maior viu que estavam a arrumar as tasquinhas onde se realizou a abertura da época balnear, e diz muito convicta: - Olha mãe...parece que chegámos tarde... -Porquê? - Então não vês que está na fechadura? -Está na quê? - Na fe-cha-du-ra mãe! Pf...então não foi ontem a abertura? Agora é a fechadura! Percebeste agora? E depois há quem diga que a língua portuguesa é fácil e tal. O tanas! É uma língua complicada, ou vão dizer que a pequena-maior não tem a sua lógica? Complicam tudo, é o que é!

Conversas (nossas) cuja lógica é como a da batata!

(imagem do google) - Mãe, deixas-me casar? -Se quiseres casar-te claro que deixo! - Eu quero mãe. O que é preciso para casar? -Primeiro tens que crescer, depois encontrares um namorado... - Ai é? Pensei que podia casar sozinha...quero ter uma casa ao pé de ti mãe . -Está bem, primeiro tens que crescer...depois pensas nisso sim? - Mas já pensei! Primeiro tenho que arranjar uma empregada, depois caso! -Bem visto! Sim senhora! Nada de namorados nem escola...empregada! Espero que sim, que tenhas uma em casa para te ajudar... - Pois, também eu. Com empregada já podia casar! -Com empregada para te ajudar, mas quando pensares nisso escolhe alguém que gostes muito e que goste muito de ti. - É fácil mãe...caso-me contigo!

(a importãncia do) Mimo

(imagem do google) Há quem defenda que o mimo não é um afecto, mas um exagero. Afecto ou mimo, a meu ver, são uma necessidade. Não tem limite máximo de idade. Não tem limite de dosagem por dia. Não tem que ser oposto a educação. Uma coisa não invalida outra. Dou sim mimo às minhas filhas, muito! Mas não descuro a educação nunca! Incuto os valores a ter em conta para serem parte integrante de uma sociedade, mas porque não o posso fazer sim com muito afecto? Quem tem o direito de julgar o mimo? É melhor assistir às parvoíces sobre imagens chocantes de violência? Pois deve ser... Da parte que me toca: Foi no meu ventre que foram geradas, que cresceram, que mexeram, que viveram alegrias e tristezas, mas acima de tudo foi no meu ventre que sentiram o meu amor. Foi no meu peito que mamaram. Foi no meu ombro que bolsaram. Será sempre no meu colo que ficarão, por tempo indeterminado. Sou a mãe delas! Ninguém sabe, nem ouse sequer supor em saber, o quanto as amo. Dou-lhes a m

Sobre a prepotência...

(imagem do google) ...tenho a dizer que não a alimento. Comigo não funciona. Aliás, com pessoas prepotentes gosto sempre de fazer como se faz com as crianças: ter muita paciência. Afinal é um truque funcional! Quando essas coisas pessoas falam, falam, falam com a certeza que são donos da razão e do saber eu sorrio, e fico pacientemente à espera que se calem. Como se fosse uma criança que me estivesse a incutir qualquer teoria, afinal são situações bastante semelhantes, há em ambos um lado que se identifica: ignorância e necessidade de atenção. E com a ignorância nada melhor que dar um tempo de aprendizagem, à excepção de casos em que na criança fica bem dizermos "t ira o dedo do nariz, os macacos tiram-se com um lenço de papel ", o mesmo não o podemos ou devemos dizer a um ser altamente prepotente, uma vez que às tantas levamos com um macaco devidamente enroladinho na testa. Eu sei, soa um bocadinho a post nojento, mas na verdade é o que tenho à frente...

Ai o Brad, o Brad

(imagem daqui ) A Joliezita diz que o seu Brad é um grande amante. Li aqui a notícia, eu sei, eu sei...sou uma cusca... Whatever...pois eu cá não acredito. Nããããã...só acredito com provas. Deixa-o vir cá...eu depois digo-te sim? Só para tirar a teima!!!

Devaneios ao acaso

(imagem do google) Conheço-me. Acredito em mim. Tenho amor próprio. Gosto-me. Tenho humildade. Errar é humano, só errando podemos crescer, nunca numa perspectiva de perfeição mas limando arestas que os erros nos ensinam. Acredito nas lições dos erros. Acredito também que o conhecimento próprio seja essencial. Do que é feito o conhecimento próprio? Não sei generalizar, mas sei do que sou feita. Sei que o meu conhecimento próprio cresce a cada obstáculo, a cada vitória, a cada lágrima, a cada dor, a cada sorriso. Adoro aprender. Tenho um espelho nos meus olhos. Sou verdadeira, o que faz com por vezes magoe terceiros. Prefiro a minha consciência à reputação. Com a minha consciência consigo viver aquilo que sou, com a reputação viveria o que outros, alheios à minha consciência, pudessem pensar aquilo que sou, sem o ser. Penso muito no passado, o meu, não para me magoar mas para poder fazer as pazes comigo própria, e poder viver o meu presente. Já me perdi algumas vezes, na

Querido despertador...

(imagem da net) ...a partir de hoje, e para começares a cumprir a partir de amanhã de manhã, vais acordar-me 7 minutos mais cedo. Não quero saber de desculpas. É segundo o que vem aqui as mulheres que se maquilham ganham mais! E 7 minutos são, para quem assim o acha, o suficiente para uma maquilhagem. Eu cá acho que esses minutos são suficientes sim mas para me borratar toda, mas isso...não interessa nada. Pior isso já sabem: a partir de amanhã se se cruzarem com uma mulher altamente borratada, a fugir para uma artista de circo pronta a fazer o seu número de palhaço, não gozem e digam "bom dia" ou "boa tarde", posso ser eu!