...só porque me questionaram ontem como conseguia falar de um facto tão doloroso com um sorriso nos lábios, lembrei-me de escrever sobre o sorriso. Não o riso, o sorriso.
Quando rimos reagimos a algo que nos faz feliz naquele instante, nos torna extrovertidos.
Quando sorrimos fazemo-lo em silêncio e normalmente dura um pequeno instante mas por vezes tem um valor incalculável (recordo com muitas saudades o sorriso do meu avô, os vários sorrisos das minhas filhas quando eram bebés de dias, que me encantavam e orgulhavam só, pelo simples facto, de estarem a sorrir, mesmo de forma ainda involuntária).
Gosto de ambos: do riso e do sorriso. Gosto do poder de umas boas gargalhadas, de prefencia sucessivas (embora considere o meu riso impróprio para certos expectadores já que se ouve a metros) mas admito que sorrio muito mais, por vezes enquanto ouço uma música ou reveja uma foto, ou até por nada em especial.
Considero o sorriso muito poderoso, muitas vezes conseguimos sorrir apenas com o olhar, e não é mais que um sorriso num estado puro, é “aquele” sorriso que marca em silencio pegadas da vida...da nossa vida!
Lol! Sim, as tuas gargalhadas são um estrondo e contagiam qq um!!
ResponderEliminarTb é mt bom e enche a alma sempre k te vejo a sorrir ou a rir! Qualquer um deles fazem mt bem à alma e ao espírito!
Beijinho da primaça
Rir e sorrir, a diferença é abismal.
ResponderEliminarEu sou pessoa de gargalhadas, adoro rir, e sei que me rio alto. Adoro esses momentos, de felicidade pura e espontânea.
Mas o sorriso, embora silencioso, consegue ser muito mais profundo que qualquer gargalhada.
Podemos estar com o coração despedaçado e conseguimos sorrir. Com uma música, uma foto, um cheiro, uma lembrança.
Mas rir, não. Não conseguimos.
E eu sorri a ler as tuas palavras.
:) X