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Mensagens

A mostrar mensagens de maio, 2011

Ora então pois concerteza

(Imagem do google) Vamos lá esclarecer uma coisa ou coisita ou o raio que a parta . Estou a trabalhar. Certo? No meu canto. Certo? Concentrada, calada, a ouvir música. Certo? Interrompem para pedir que analise uma situação. Muito bem. Analiso e perguntam " o que achas disto ?" Muito bem. Percebi a pergunta e respondo " acho que está melhor, mas o texto está muito pesado, muito formal ". Olham-me de lado. Muito bem. Mantém-se ao meu lado. Suspiram enquanto voltam a ler o que escreveram. E continuo o meu trabalho. Insistem " ...mas pesado como? Eu acho que tá bom! " Repito o que disse e dou ênfase ". ..mas isto é o que acho...não tem que mudar " Viram costas enquanto dizem " pois mas tá bem assim ". Agora digam comigo, tudo em coro e braços no ar " Hoje é Sexta Autora, tu consegues! " Obrigada. Soube bem ouvir-vos! Já  agora, se não for pedir muito, pode ser o homem da foto a servir de travesseiro se faz fa

Aprendi que...

(imagem do google) ...os anos voam. O tempo  disponível  consegue estar sempre ou quase sempre sujeito a gestão de agenda. Mas aprendi que existem pessoas que não precisam de nada disto. Há sempre tempo. Para elas. Há sempre disponibilidade. Para estar junto delas. Hoje voltei atrás, ia a caminho do trabalho. Ouço uma voz no telemóvel que diz "queria tanto outro abraço teu mãe", e sim...voltei para trás. Pouco importa os minutos de atraso. Pouco importa o trãnsito que vou apanhar. Pouco importa... Nada importa, aliás! O que importa é a nossa vontade, a nossa vida...e a minha vida são as minhas filhas! E a minha vontade foi receber e dar aquele abraço, aqueles beijinhos, ver as mãozinhas dela a acenar um "até logo mãe". É isso...

Para ler bai-xi-nho

(imagem do google) As pequenas foram ontem à pediatra. Na consulta a pediatra viu que, mais uma vez, a pequena-maior tem o ouvido direito tapado com cera. Fez-lhe um pequeno teste, tapando o ouvido esquerdo ia dizendo aleatoriamente algumas palavras, muito baixinho, para ver se a pequena conseguia ouvir. A pequena-mais-pequena, atenta, também quis participar neste teste, só não sabíamos o quanto ia ser divertido: Médica: Mãe Pequena-mais-pequena : Tá aqui! Pequena-maior : Mãe Médica:Pai Pequena-mais-pequena : Num tá cá (enquanto mexia as mãos) Pequena-maior : Pai A pediatra desatou a rir e pediu à pequena-mais-pequena para não falar durante um bocadinho. Reinicou o teste: Médica: Água Pequena-maior : Água Pequena-mais-pequena: Áuga! Médica: Cão Pequena-maior : Não percebi... Pequena-mais-pequena : É báubáu mana!

Não gosto, não tolero

(imagem do google) Faltas de respeito. Faltas de educação. Faltas de saber estar na vida, em que circunstância for. No mundo do trabalho estas minhas exigências para comigo e para com os outros duplica. Talvez porque a maior parte dos colegas sejam homens, talvez porque não tenha nada a ver com esse facto e só porque sim...sou exigente. Agora o que não tolero é presenciar situações em um superior está a envergonhar, rebaixar ou o que quer que seja o subordinado.  Com agressões verbais.  Com cobardia.  Com uma falta de profissionalismo tal que até custa a encarar essa pessoa minutos depois. Estas atitudes ou falta delas faz deste ser um profissional de carisma? De que vale querer o destaque se quando a coisa corre mal não está lá para admitir, para enfrentar? Onde está o lado racional e humano? Quem lhe deu o estatuto para humilhar os outros? Os que trabalham? Sim aqueles que se esforçam e como tal podem sim errar, afinal mostram trabalho feito ... De que vale querer ser considerad